Não importa se você é MEI, pequeno ou médio empresário. Toda empresa que deseja continuar funcionando precisa de um capital de giro.
O capital de giro pode, e deve ser usado, em dois cenários: investimento no crescimento da empresa e/ou para mantê-la funcionando em um período cujos lucros estão baixíssimos, quase nulos.
Por que isso é tão importante para o MEI?
O microempreendedor enfrenta a instabilidade econômica brasileira, e precisa investir em seu capital, para que, a médio e longo prazo, possa utilizá-lo para expandir seus negócios.
Exemplo
Como mencionado acima, até mesmo o microempreendedor necessita ter capital de giro. É por meio desse investimento que o microempresário garante o funcionamento de sua empresa.
Otávio é um empreendedor que conseguiu abrir seu MEI na categoria de chocolateiro.
Ao tomar a decisão de abrir sua microempresa, ele sabia que seria necessário um investimento para começar o negócio, comprando equipamentos e produtos para iniciar a produção. Para isso, ele guardou uma porcentagem do salário que recebia onde trabalhava antes de abrir seu próprio negócio. Com todo seu planejamento, Otávio conseguiu acumular um capital considerável que conseguiria bancar 3 meses de trabalho, caso o número de pedidos diminuísse.
Mas o número de pedidos começou aumentar e ele precisou, agora, usar seu capital de giro para expandir sua empresa contratando um funcionário, e assim, suprir as demandas e entregar os pedidos no prazo acordado.
Repare que aqui, o capital de giro construído, serviu para o objetivo de crescimento da microempresa de acordo com a necessidade do microempresário.
A lição a ser aprendida aqui é que o capital de giro não é algo que deve ser pensado somente em construir. Ele deve ser construído com o intuito de auxiliar a microempresa em momentos de imprevisibilidade, seja na demanda de serviços, produtos ou para atuar no vermelho.
Factoring colaborativo
Há algumas maneiras de construir ou reconstruir o capital de giro, sejam elas:
– Empréstimo bancário: linha de crédito com juros altos;
– Empréstimo com garantia de veículo: linha de crédito onde se refinancia o veículo para conseguir o empréstimo pessoal;
– Factoring colaborativo: plataforma de antecipação de recebíveis.
Das alternativas acima, o factoring colaborativo é a melhor opção quando colocamos em cheque o custo-benefício.
Neste modelo, as taxas são reduzidas e calculadas de acordo com o perfil de cada empresa cadastrada. Além disso, ao invés de ser um empréstimo com juros altíssimos. o microempreendedor está apenas antecipando o pagamento de um valor que já é dele.
É realizar mais com o menor custo possível.
A exemplo da Broadfactor, que oferece um processo simples e prático. Tudo é feito de forma online em uma plataforma segura. Após a realização do cadastro, a equipe garante a autenticidade dos dados para minimizar as tentativas de fraude. Com o cadastro aprovado, você pode disponibilizar seus recebíveis para centenas de factorings e FIDCs parceiros.
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